sexta-feira, abril 30, 2010

Do Mato

Qual laranja madura
Sob sol de meio-dia.
Tentação de subir no pé
E apanhá-la com as mãos.
Que nessa terra dá fruta
De todo tipo.
E até o bicho é a goiaba,
E arrastada é a tarde.
Na sombra do cajueiro,
Se tira a sesta de domingo.
Embriagando-se do ar
Que noutro lugar nem tem.