Para Roberta
Se o corpo é pesado,
Se a alma chora,
Se a vida grita,
Quem somos nós,
para julgarmos a necessidade
da partida?
Que a leveza te carregue
nos braços,
Enquanto te embalamos
em derradeiro coro
de despedida.
O vermelho do teu cabelo,
que tantas vezes,
pintou nossos olhos,
ficará sempre guardado,
como lembrança que não morre
e traz um sorriso.
Vá em paz e ilumine, lá do alto,
quem por aqui ainda fica.
Se a alma chora,
Se a vida grita,
Quem somos nós,
para julgarmos a necessidade
da partida?
Que a leveza te carregue
nos braços,
Enquanto te embalamos
em derradeiro coro
de despedida.
O vermelho do teu cabelo,
que tantas vezes,
pintou nossos olhos,
ficará sempre guardado,
como lembrança que não morre
e traz um sorriso.
Vá em paz e ilumine, lá do alto,
quem por aqui ainda fica.
10 Comments:
que lindo, Bê, deu nó na garganta...
que lindo, Bê, deu nó na garganta...
Forte,
sem ser pesado...
e como diz a poeta "o que a memória ama fica eterno".
adélia prado.
lindas palavras... triste momento. Bjos querida. Sempre falando coisas lindas nas horas certas.
Obrigada pelas palavras.
Débora Piacesi
Este comentário foi removido pelo autor.
Belo e tocante!
Chegou doer.
Você escreve e faz sentir.
Abraços e boa semana.
a roberta teria orgulho em ler isto, e eu tenho também...obrigado
Postar um comentário
<< Home