sexta-feira, abril 30, 2010

Do Mato

Qual laranja madura
Sob sol de meio-dia.
Tentação de subir no pé
E apanhá-la com as mãos.
Que nessa terra dá fruta
De todo tipo.
E até o bicho é a goiaba,
E arrastada é a tarde.
Na sombra do cajueiro,
Se tira a sesta de domingo.
Embriagando-se do ar
Que noutro lugar nem tem.

3 Comments:

Blogger Sueli Maia (Mai) said...

Poesia com Cheiros de infância e pomar. Matar à vontade de colher fruta no pé. Teu texto é pura memória.
Legal

10:45  
Blogger Luanne Araujo said...

quero ir praí...

10:06  
Blogger makakai said...

da terra verás o futuro

02:27  

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